Tem vertigens e procura médicos (otorrino) especialistas no Porto?
Se sente que “o chão se mexe”, que tudo roda à sua volta ou que perde o equilíbrio sem aviso, convém ser avaliado por um médico especialista em vertigens. Na Clínica ORL recebemos muitas pessoas nesta situação: preocupadas, com receio de cair, com dificuldade em trabalhar, conduzir ou simplesmente manter a sua rotina diária.
Se procura os melhores especialistas em vertigens no Porto, está no sítio certo. Nesta página, apresentamos os médicos otorrinos especialistas em vertigens que integram a nossa equipa, explicamos como trabalhamos na consulta de vertigens e em que situações não deve adiar a avaliação médica.
Médicos Especialistas em Vertigens no Porto
Na Clínica ORL, no Porto, dispomos de uma equipa de otorrinolaringologistas com experiência específica em vertigens e distúrbios do equilíbrio. Cada médico tem o seu percurso, mas todos partilham o mesmo foco: avaliar com rigor, explicar de forma clara e ajudar a recuperar a confiança no equilíbrio.
Dra. Joana Melo Pires
Dra. Ana Nóbrega Pinto
Dra. Telma Feliciano
Dr. Roberto Nakamura
Dr. Miguel Viana
Dr. Francisco Curral Monteiro
Porque deve escolher a Clínica ORL para tratar vertigens?
Sabemos que quem sofre de vertigens muitas vezes já “andou de especialista em especialista” sem respostas claras. A Clínica ORL conta com mais de 50 anos dedicados à Otorrinolaringologia, incluindo a avaliação de queixas de vertigens, tonturas e desequilíbrio em todas as idades. No Porto, organizamos a abordagem de forma estruturada e centrada no paciente:
- Equipa dedicada a vertigens e desequilíbrio: Seis médicos otorrinos, cada um com áreas de interesse específicas dentro da otoneurologia.
- Avaliação centrada na causa, não apenas no sintoma: Vertigem é um sintoma, não um diagnóstico. O objetivo é perceber se a origem está no ouvido interno, no sistema nervoso central, na circulação, em medicamentos ou noutra causa.
- Integração com outras especialidades: Quando necessário, articulamos com as consultas de Reabilitação do Equilíbrio, Psicologia Clínica e Psiquiatria, para que o plano de tratamento seja o mais completo possível.
- Comunicação clara e empática: Explicamos sempre o diagnóstico provável, o que já sabemos, o que ainda precisamos de confirmar e quais os próximos passos. O objetivo é que saia da consulta a perceber o que se passa – e não com mais dúvidas.
Como decorre a consulta de vertigens?
A consulta de vertigens é diferente de uma consulta “rápida” de rotina: é mais estruturada e centrada em perceber a causa do seu desequilíbrio.
1. Conversa inicial (compreender a sua vertigem)
O primeiro passo é ouvir com atenção aquilo que sente: há quanto tempo começaram as vertigens, como as descreve, quanto duram, em que situações surgem e se estão associadas a outros sintomas, como zumbido, perda de audição, náuseas ou quedas. Muitas vezes, só pela história clínica o médico consegue orientar de forma bastante precisa o tipo de vertigem.
2. Exame otoneurológico
Segue-se o exame físico dirigido ao ouvido e ao equilíbrio. O otorrinolaringologista observa os ouvidos, avalia os movimentos dos olhos, o equilíbrio em pé e a andar e pode realizar manobras específicas quando suspeita de vertigem posicional. Este exame ajuda a distinguir se a vertigem é mais compatível com uma causa periférica (ouvido interno) ou central (sistema nervoso).
3. Exames complementares (quando são necessários)
Nem todos os pacientes precisam de exames. Em alguns casos, podem ser pedidos testes auditivos, exames vestibulares ou exames de imagem (como TAC ou ressonância magnética), sobretudo quando existem sinais de alarme ou dúvidas diagnósticas. Sempre que um exame é solicitado, o médico explica o objetivo e de que forma pode contribuir para o plano de tratamento.
4. Plano de tratamento personalizado
Com base em toda a avaliação, é definido um plano adaptado ao seu caso, que pode incluir manobras de reposicionamento nas vertigens posicionais, reabilitação vestibular, medicação sintomática de curta duração nas crises mais intensas e orientações sobre hábitos e rotinas. Quando necessário, articulamos ainda com outras áreas, como Psicologia Clínica ou Psiquiatria, para que o tratamento seja o mais completo possível.
Vertigens: quando deve procurar um otorrino?
Nem todas as vertigens são graves, mas nenhuma deve ser ignorada quando começa a limitar o seu dia a dia. Deve marcar consulta com um otorrino especialista em vertigens se:
- Tem vertigens ou tonturas recorrentes há vários dias ou semanas, mesmo que as crises sejam curtas.
- Sente que tudo roda quando se vira na cama, se levanta ou muda de posição.
- As vertigens estão a interferir com o trabalho, estudos, prática de desporto ou condução.
- Nota vertigens associadas a zumbido, perda de audição ou sensação de ouvido cheio.
- Já recebeu diagnósticos pouco claros – como “labirintite”, “problemas da cervical” ou “stress” – mas continua sem explicação convincente e sem melhoria.
Há, no entanto, situações em que deve procurar assistência médica urgente. Isto acontece se a vertigem surgir acompanhada de:
- Dificuldade em falar ou articular palavras.
- Fraqueza, dormência ou formigueiro num lado do corpo.
- Assimetria da face (boca “ao lado”).
- Visão dupla ou perda súbita de visão.
- Dor de cabeça súbita, intensa e diferente do habitual.
- Dor no peito, palpitações marcadas ou falta de ar.
- Perda súbita de audição num dos ouvidos.
Nestes casos, é essencial excluir causas neurológicas ou cardiovasculares graves. Se tiver dúvidas, o mais seguro é pedir ajuda médica de forma imediata.
Perguntas Frequentes
As vertigens têm cura?
Depende da causa. Algumas situações, como a vertigem posicional, costumam melhorar muito após manobras de reposicionamento. Noutras, como a doença de Ménière ou a enxaqueca vestibular, o objetivo é sobretudo controlar as crises e reduzir o impacto na qualidade de vida. Em qualquer caso, ter um diagnóstico claro é o primeiro passo para tratar melhor.
Vou precisar de muitos exames?
Nem sempre. Em muitos pacientes, a combinação entre história clínica e exame físico já permite chegar a um diagnóstico provável. Os exames complementares são pedidos quando alteram decisões terapêuticas ou ajudam a esclarecer dúvidas importantes, seguindo as recomendações científicas e de boas práticas.
Posso conduzir se tiver vertigens?
Durante uma crise de vertigem não deve conduzir. Mesmo entre crises, a decisão depende da frequência e intensidade dos episódios e da fase de recuperação em que se encontra. Esta avaliação deve ser feita caso a caso, em consulta, para garantir a sua segurança e a dos outros.
Demora muito até começar a sentir melhorias?
O tempo de recuperação varia bastante. Em alguns casos, há melhoria rápida após uma manobra simples; noutros, é necessário um trabalho gradual com Reabilitação do Equilíbrio, medicação e ajustes de hábitos. O importante é não desistir de procurar ajuda e ter um plano estruturado.
Se tem vertigens ou se sente em desequilíbrio com frequência, não precisa de se habituar a viver com medo de novas crises. Na Clínica ORL, com mais de 50 anos dedicados à Otorrinolaringologia, avaliamos cada caso de forma cuidada e definimos um plano de tratamento adaptado à sua situação.
Se procura médicos especialistas em vertigens no Porto, agende a sua consulta e dê o primeiro passo para recuperar confiança no seu equilíbrio.
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Na Clínica ORL
Morada: Avenida da Boavista, 117 – 6.º andar, Sala 606, 4050-115 Porto, Portugal
Este conteúdo é meramente informativo e não substitui uma avaliação médica personalizada. Agende uma consulta.
