Dr. Pedro Assis

Chamo-me Pedro Assis, considero-me uma pessoa íntegra, bem-humorada, apaixonada pela vida, pela família, pela natureza, pela psicologia, pela guitarra e pelo desporto.

Tenho-me também como metódico, assertivo, criativo, curioso, observador, reflexivo e não tão paciente e arrumado como desejaria.
Quando a minha equipa não está a ganhar transformo-me num ser que ainda não consigo descrever bem – felizmente a minha equipa ganha muitas vezes!

Quando estou com sono torno-me um pouco chato, mas acordo quase sempre bem-disposto.
E, se isto define quem sou, não define necessariamente o que faço.

Então, o que faço? Psicologia.

Formei-me em psicologia há mais de 15 anos e sou reconhecido pela Ordem dos Psicólogos Portugueses como psicólogo clínico e como psicólogo do desporto.

Tenho como princípios éticos o respeito pelo outro e como princípios deontológicos manter-me atualizado no que ao conhecimento científico diz respeito, dado que é através deste conhecimento que me sustento para enfrentar de forma cada vez mais eficiente todas as questões, mas é através da pessoa que sou que me torno genuinamente bom profissional e que me permite, efetivamente, tocar na pessoa sentada diante de mim para que, juntos, transformemos essas questões em soluções.

E é nesta autêntica e complexa máquina do tempo que é a nossa mente que queremos atuar, oscilando entre as memórias do passado, o stress do presente e a ansiedade do futuro, numa relação que se quer de confiança, de genuinidade, de transparência, de narrativas e de significados que propiciarão sentimentos de autoaceitação, num caminho imperfeito, não de remedeio, não de definição de objetivos, não de modelar ou até manipular e não de impelir num determinado caminho, mas permitindo-me ser eu mesmo para, assim, deixar que a pessoa seja ela mesma, sem qualquer receio de julgamento ou crítica, para que consiga encontrar as suas próprias respostas e caminhos a percorrer.

Aqui, comigo, nunca será o que fazemos…, mas quem somos. É este o motivo para não me apresentar pelo que faço, mas pelo que sou. Primeiro a pessoa, sempre.